sábado, 23 de fevereiro de 2013

Atenção!

Alunos do Ensino Médio e da Unidade do Pré-vestibular,fiquem atentos para as nossas aulas!
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU


Arquitetura e Urbanismo

Noções de DESENHO:
a) Desenho de observação.
b) Desenho livre de imaginação.
c) Perspectiva.
d) Planos.
e) Volumes.
f) Luz e Sombra.
g) Texturas.

Noções de PLÁSTICA:
a) Composição:
- organização de figuras;
- movimento, equilíbrio, ritmo.
b) Percepção visual, relação fundo-figura, proporções.
c) Noções de DESENHO TÉCNICO E GEOMÉTRICO:
a) Visualização e elementos geométricos no espaço.
b) Definição de formas geométricas.
c) Construção básica de formas geométricas.
d) Inter-relação no plano dos elementos geométricos.

Leitura de imagens em: DESIGN, ARQUITETURA e URBANISMO.
Questões envolvendo a percepção e análise de imagens relativas aos seus aspectos formais.

MATERIAL complementar a ser utilizado pelo candidato:
- lápis preto 2B;
- lápis preto 5B;
- um tubo de cola escolar;
- fita crepe;
- tesoura;
- estilete;
-um estojo de materiais de cor, a critério do candidato (lápis de cor ou hidrografia ou tinta guache ou aquarela ou giz pastel).

É PROIBIDO O USO DE QUAISQUER MATERIAIS DE PRECISÃO TAIS COMO:
RÉGUAS, ESCALAS, ESQUADROS OU COMPASSOS
 



domingo, 17 de fevereiro de 2013


Bill Viola - 1951, EUA

Crossing 1996

1996



A Arte Hoje


"Quem examinar com atenção a arte dos dias atuais será confrontado com uma desconcertante profusão de estilos, formas, práticas e programas. De início, parece que, quanto mais olhamos, menos certezas podemos ter quanto àquilo que, afinal, permite que as obras sejam qualificadas como “arte”, pelo menos de um ponto de vista tradicional. Por um lado, não parece haver mais nenhum material particular que desfrute do privilégio de ser imediatamente reconhecível como material de arte: a arte recente tem utilizado não apenas tinta, metal, e pedra, mas também ar, luz, som, palavras, pessoas, comida e muitas outras coisas."

Michael Archer

Arte Contemporânea, p.IX.



Viola diz que seu trabalho “tenta introduzir as pessoas às dimensões invisíveis da vida”, (...) “invisíveis porque não são perceptíveis para nós, como as coisas que acontecem rápido demais para nós vermos.”
 Seu vídeo, portanto, exercita não somente a visibilidade das coisas, como a imersão em sua duração, em uma além-capacidade do durar, possível somente através da manipulação do registro de uma passagem efêmera. Nesse ínterim, Viola propõe pensarmos o potencial estético da imagem, o uso dos componentes de montagem e do vídeo para incitar efeitos por vezes destituídos de uma lógica cronológica “narrativa” ou “real”, por assim dizer
http://www.youtube.com/watch?v=6-V7in9LObI&feature=player_embedded#!